quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Dia do Não Fumador

Dia do Não Fumador

Eu detesto cigarros
E nunca vou fumar,
Vou dar o meu melhor
Para nunca me tentar!

Cigarro, cigarro, cigarro
Tu nunca vais sair da prisão…
E, para nunca daí saíres…
Vais levar um estaladão!

O cigarro nunca há-de chegar a mim...
Nunca o hei-de ver
E quando for ao café…
Nunca o poderei ter!

O cigarro deita muito fumo
Nunca o irei cheirar!
Não me vou chegar a ele
Porque me pode intoxicar!

Cigarro, cigarro, cigarro!
Vai – te embora!
Não te queremos aqui!
Nem por uma hora!



Poesia colectiva 
Alunos do 3.ºano

domingo, 21 de novembro de 2010

Lenda de S. Martinho

                                                  Ricardo Fernandes

O Magusto

O magusto da escola

Na escola
O magusto foi genial…
Até foi melhor
Do que ir Dar ao Pedal!

O magusto na escola
Foi sempre a curtir,
Lá fomos nós comer castanhas
Sempre, sempre a sorrir!

O magusto na escola
Foi só comer castanhas,
Nós comemos, comemos, comemos,
E até deixamos de ter manhas!

Raquel

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

No Outono...

Os ouriços caem dos castanheiros
Deles saem as castanhas,
Umas são pequenas...
Outras são tamanhas!!!

Cláudia - 3.º ano



quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O patinho que não comia legumes


Era uma vez um patinho que se chamava Artur que vivia com o pai e com a mãe. O Artur não gostava de legumes, mas o pai tinha uma horta e ele tinha um monte deles lá em casa! Um dia, a mãe fez legumes e o pato Artur (que é muito esperto) disse à mãe que tinha muitos trabalhos de casa. De seguida, o patinho disse que estava doente e foi para a cama.
Um certo dia, cheio de sol, o pai estava cheio de febre e teve de ficar na cama. Lá fora, o dia estava tão quente que a mãe pediu ao Artur para regar. E lá foi ele regar as plantas. Mas quando ele as regava, dava-lhes pontapés e as plantas diziam:
- Pára, pára de nos dares pontapés! Nós só queremos água mais nada!
- Ah! O quê?! Vocês falam? – disse o pato.
De entre os legumes apareceram uns duendes: os duendes dos legumes. Então, os duendes saltaram das plantas e disseram os seus nomes.
- Eu chamo-me Vitamina C.
- Eu chamo-me Ferro.
- Eu chamo-me Caroteno.
- E eu chamo-me Cálcio. Sou eu que faço bem aos dentes e ossos.
A partir daí, o pato Artur mudou o seu comportamento. Pegou nas cenouras da horta do pai e pediu para fazer um bolo de cenoura e passou a gostar muito de legumes.
E nunca mais mentiu e…não ficou doente no Inverno.
ANA FILIPA, 3.º Ano

Era uma vez, três patinhos que moravam numa casinha na floresta.
O Artur, que era o pato mais pequeno, nunca gostou de legumes, apesar de o seu pai, o Sr. Pato, ter uma horta em casa. Num dia de Verão, o Sr. Pato ficou doente por causa do sol e a Sra. Pata mandou o seu filho Artur ir regar os legumes, porque estavam a ficar murchos. Mas o Artur como não gostava de legumes, e, enquanto os regava, dava-lhes pontapés.
Depois, ele começou a ouvir gritos de dentro dos legumes. Eram anões de legumes! Eles chamavam-se: Vitamina C, Ferro, Caroteno e Cálcio. Eles ensinaram ao Artur que se ele não comesse legumes, quando chegasse o Inverno, ele podia ficar doente e as suas penas podiam cair.
Nesse dia, à hora do almoço, o Artur disse à mãe que queria comer legumes.
A partir daí, ele começou a gostar tanto de legumes que quando a Sra. Pata fazia legumes, ele era sempre o primeiro a chegar à mesa!
RAQUEL, 3.º Ano

Se eu vivesse num castelo…


                                                                                 Leandro, 1.º Ano

Se eu vivesse num castelo, seria no Castelo de Portel que fica situado na Região do Alentejo.
Os meus pais seriam reis e, eu e o meu irmão mais velho, seríamos príncipes. Eu era uma princesa e o meu irmão um príncipe. O meu castelo começou a ser construído no século XIII. Eu vivia numa torre com vinte e cinco metros de altura.
O arquitecto que desenhou este castelo inspirou-se num castelo de França.
Se eu vivesse num castelo grande, eu faria festas, feirinhas e outros eventos.
Ana Catarina, 3.º Ano




                                                                    Lara Enes, 1.º Ano

Se eu vivesse num castelo seria no Castelo de Portel que se situa na região do Alentejo.
Eu poderia fazer uma piscina com um campo de ténis, arranjar alguns quartos ou até construir um apartamento para viverem lá pessoas. E enquanto os hóspedes descansavam, eu subia ao cimo da torre para avistar a paisagem.
A construção do meu castelo ter-se-ia inspirado num castelo de França. O meu castelo teria uma torre com 25 metros de altura e fora construído no século XIII…Eu adorava viver num castelo…
Ricardo Fernandes, 3.º Ano