sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Se eu fosse um Rei Mago…

Se eu fosse o Gaspar iria de camelo até Belém e daria ao Menino Jesus: uma playstation, um MP4, roupa muito bela, comida, um peluche e um Nenuco.
Se o camelo andasse depressa chegava lá em menos de três dias!
Eu iria sozinho e não levaria vestida roupa de reis, levaria uma roupa normal.
Seria um dos soldados do Rei Herodes, mas não lhe diria nada, porque senão haveria problemas com o Menino Jesus.
Sei que o Menino Jesus iria reagir bem aos presentes e quereria brincar muito com eles. Eu ficaria muito contente se isso acontecesse!

       Raquel, 3.º Ano



Se eu fosse um Rei Mago gostaria de ser o Belchior e daria ao Menino Jesus ouro. Ia de camelo visitar Menino Jesus e demoraria mais de um mês a chegar lá.
 Pelo caminho encontraria um enorme lago, banhar – me – ia nesse lago com os meus amigos por causa do calor que estava! Para a viagem, levaria: água, uma faca para matar as cobras e os crocodilos. Também, gostaria de dar roupa para aquecer o Menino Jesus e comidinha para Maria, José e para o Menino Jesus. Depois, eu e os outros reis magos, daríamos os presentes ao Menino Jesus. O primeiro era Gaspar, o segundo seria Baltazar e por fim seria eu, Belchior.
 Nessa noite iria a ficar a dormir lá com os meus amigos para fazermos companhia ao Menino Jesus. No dia seguinte, iríamos embora e daríamos um beijo ao Menino Jesus para que ele nunca esquecesse esse momento!

Ricardo, 3.º Ano 

Inverno - acróstico

      Invernoso
      neve
      vento
   nevoeiro
      rigoroso
      nevões
   trovoada

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Dia do Não Fumador

Dia do Não Fumador

Eu detesto cigarros
E nunca vou fumar,
Vou dar o meu melhor
Para nunca me tentar!

Cigarro, cigarro, cigarro
Tu nunca vais sair da prisão…
E, para nunca daí saíres…
Vais levar um estaladão!

O cigarro nunca há-de chegar a mim...
Nunca o hei-de ver
E quando for ao café…
Nunca o poderei ter!

O cigarro deita muito fumo
Nunca o irei cheirar!
Não me vou chegar a ele
Porque me pode intoxicar!

Cigarro, cigarro, cigarro!
Vai – te embora!
Não te queremos aqui!
Nem por uma hora!



Poesia colectiva 
Alunos do 3.ºano

domingo, 21 de novembro de 2010

Lenda de S. Martinho

                                                  Ricardo Fernandes

O Magusto

O magusto da escola

Na escola
O magusto foi genial…
Até foi melhor
Do que ir Dar ao Pedal!

O magusto na escola
Foi sempre a curtir,
Lá fomos nós comer castanhas
Sempre, sempre a sorrir!

O magusto na escola
Foi só comer castanhas,
Nós comemos, comemos, comemos,
E até deixamos de ter manhas!

Raquel

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

No Outono...

Os ouriços caem dos castanheiros
Deles saem as castanhas,
Umas são pequenas...
Outras são tamanhas!!!

Cláudia - 3.º ano



quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O patinho que não comia legumes


Era uma vez um patinho que se chamava Artur que vivia com o pai e com a mãe. O Artur não gostava de legumes, mas o pai tinha uma horta e ele tinha um monte deles lá em casa! Um dia, a mãe fez legumes e o pato Artur (que é muito esperto) disse à mãe que tinha muitos trabalhos de casa. De seguida, o patinho disse que estava doente e foi para a cama.
Um certo dia, cheio de sol, o pai estava cheio de febre e teve de ficar na cama. Lá fora, o dia estava tão quente que a mãe pediu ao Artur para regar. E lá foi ele regar as plantas. Mas quando ele as regava, dava-lhes pontapés e as plantas diziam:
- Pára, pára de nos dares pontapés! Nós só queremos água mais nada!
- Ah! O quê?! Vocês falam? – disse o pato.
De entre os legumes apareceram uns duendes: os duendes dos legumes. Então, os duendes saltaram das plantas e disseram os seus nomes.
- Eu chamo-me Vitamina C.
- Eu chamo-me Ferro.
- Eu chamo-me Caroteno.
- E eu chamo-me Cálcio. Sou eu que faço bem aos dentes e ossos.
A partir daí, o pato Artur mudou o seu comportamento. Pegou nas cenouras da horta do pai e pediu para fazer um bolo de cenoura e passou a gostar muito de legumes.
E nunca mais mentiu e…não ficou doente no Inverno.
ANA FILIPA, 3.º Ano

Era uma vez, três patinhos que moravam numa casinha na floresta.
O Artur, que era o pato mais pequeno, nunca gostou de legumes, apesar de o seu pai, o Sr. Pato, ter uma horta em casa. Num dia de Verão, o Sr. Pato ficou doente por causa do sol e a Sra. Pata mandou o seu filho Artur ir regar os legumes, porque estavam a ficar murchos. Mas o Artur como não gostava de legumes, e, enquanto os regava, dava-lhes pontapés.
Depois, ele começou a ouvir gritos de dentro dos legumes. Eram anões de legumes! Eles chamavam-se: Vitamina C, Ferro, Caroteno e Cálcio. Eles ensinaram ao Artur que se ele não comesse legumes, quando chegasse o Inverno, ele podia ficar doente e as suas penas podiam cair.
Nesse dia, à hora do almoço, o Artur disse à mãe que queria comer legumes.
A partir daí, ele começou a gostar tanto de legumes que quando a Sra. Pata fazia legumes, ele era sempre o primeiro a chegar à mesa!
RAQUEL, 3.º Ano